[Este texto foi
publicado inicialmente em outro blog que eu mantinha. Queria deletar
o blog sem perder o conteúdo, então migrei os textos dele para o
Sessão de Biblioterapia]

Aturdido, é o mínimo que se pode dizer quando você termina de assistir a uma das novas séries de detetive do Netflix. River conta a história do detetive John River, no momento em que este investiga o desaparecimento de uma adolescente ao mesmo tempo que precisa lidar com o assassinato de um colega, executada na sua frente.
Por meio do desenrolar da série, podemos perceber que o luto é uma emoção muito particular e que cada um lida com ela de uma forma. Algumas pessoas, como o detetive John River, tem problemas para passar por esse período e estes problemas podem levar a outros (no caso dele, um tipo de esquizofrenia) que com o tempo virão a atrapalhar sua rotina e também suas relações com aqueles que permanecem seu ao lado enquanto o sofrimento não se dissipa.
Outro grande aprendizado que podemos ter com a série, é que não devemos julgar a dor que os outros sentem, pois não conhecemos a extensão das suas emoções.
Com várias referências aos anos 80, a série é ambientada numa Londres moderna, onde encontramos amostras sobre a pluralidade em uma grande cidade. Certamente um grande exercício de empatia sobre a vida moderna, os diversos tipos de solidão do indivíduo e o que isso acarreta em seu (nosso) desenvolvimento.
Por meio do desenrolar da série, podemos perceber que o luto é uma emoção muito particular e que cada um lida com ela de uma forma. Algumas pessoas, como o detetive John River, tem problemas para passar por esse período e estes problemas podem levar a outros (no caso dele, um tipo de esquizofrenia) que com o tempo virão a atrapalhar sua rotina e também suas relações com aqueles que permanecem seu ao lado enquanto o sofrimento não se dissipa.
Outro grande aprendizado que podemos ter com a série, é que não devemos julgar a dor que os outros sentem, pois não conhecemos a extensão das suas emoções.
Com várias referências aos anos 80, a série é ambientada numa Londres moderna, onde encontramos amostras sobre a pluralidade em uma grande cidade. Certamente um grande exercício de empatia sobre a vida moderna, os diversos tipos de solidão do indivíduo e o que isso acarreta em seu (nosso) desenvolvimento.
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